O Blog do Livro
- Créditos
- Agradecimentos
- Sobre os Autores
Introdução
- Quem Deve Ler Este Livro e Por Que
- Estrutura do Livro
- Como Ler Este Livro
- IO Que e Por Que
1.Um Caso de Hiperprodutividade em Software
- 1.1O Caso da Equipe do Quattro Pro for Windows da Borland
- 1.2A Mais Produtiva de Todas e Precursora do Scrum e XP
- 1.3Bárbaros, não Burrocratas!
- 1.4Cultura Organizacional
- 1.5Perdendo a Hiperprodutividade
- 1.6A Hiperprodutividade de Software é Transferível
- 1.7O Portfólio da Borland
- 1.8Possível e Transferível, mas não Duplicável
- 1.9Por Que se Importar?
- 1.10Então como chegar lá?
2.Formas e Padrões da Hiperprodutividade
- 2.1Redes Sociais Baseadas na Força Natural (Diagramas de Adjacência)
- 2.2Grades de Interação
- 2.3Outras Métricas
- 2.4Das Formas aos Padrões
- 2.5A Poderosa Natureza Geradora dos Padrões
- 2.6A Predominância da Estrutura e dos Valores Sobre o Processo
- 2.7Primeiros Sinais do Scrum
- 2.8Scrum Como Padrões Pré-Embalados
3.Padrões e Linguagens de Padrões
- 3.1O Que Padrões Não São
- 3.2Padrões Alexandrinos
- 3.3Padrões São uma Forma de Conhecimento
- 3.4A Conexão entre Padrões Organizacionais para Desenvolvimento de Software e o Desenho Organizacional
- 3.5Como Padrões Se Tornam uma Linguagem de Padrões
- 3.6O Poder Gerador dos Padrões e das Linguagens de Padrões
- 3.7Validação da Linguagem de Padrões
- 3.8Por Que Tudo Isso?
- IIGestão, Liderança e Organização
4.A Natureza do Trabalho Intelectual
- 4.1Do Racionalismo ao Empirismo13
- 4.2Razão para o Empirismo em Métodos de Software e Trabalho Intelectual
- 4.3Empirismo em Gerenciamento Estratégico
5.Entendimento Profundo do Trabalho Intelectual pela Gerência
- 5.1Entendimento Profundo do Processo Fundamental
- 5.2O Problema Perverso da Elaboração de Estratégias
- 5.3Bens de Capital e Processos de Aprendizagem Social
- 5.4Elaboração de Estratégias, Criação Artística e Desenvolvimento de Software
6.Responsabilidade da Gerência e a Organização que Aprende
- 6.1Inovação de Processos e Aprendizagem em Laço Duplo
- 6.2O Calcanhar de Aquiles do Executivo
- 6.3Promovendo a Abertura e o Diálogo
7.Planejamento Dirigido pela Descoberta
- 7.1Um Conflito Latente
- 7.2A Abordagem de Planejamento Dirigida pela Descoberta
8.Orçamentos Considerados Prejudiciais
- 8.1Além da Orçamentação
- 8.2Além da Orçamentação está Sintonizada com a Abordagem Empírica
- 8.3Além da Orçamentação Apóia os Padrões Nobres
- 8.4Uma Nota sobre a Perspectiva Lean Startup
9.O Método de Financiamento Incremental
- 9.1Gerenciamento de Risco no MFI
10.Contabilidade de Ganhos
- 10.1Contabilidade de Ganhos para Engenharia de Software
- 10.2Métricas de Produção de Software na Contabilidade de Ganhos
- 10.3Efeitos da Contabilidade de Ganhos na Entrega
- 10.4Conclusões
11.Os Processos de Raciocínio
- 11.1A Árvore da Realidade Atual e o Problema Relevante
- 11.2Efeitos Indesejáveis e Causas Raízes
- 11.3Zona de Controle e Esfera de Influência
- 11.4Fatores Pessoais e Gestão da Mudança
12.Criando uma Visão Compartilhada no Nível de Equipe
- 12.1O Problema: O Verdadeiro Trabalho em Equipe é Difícil de Ser Alcançado num Ambiente de Negócios
- 12.2Uma Solução Ousada: Os Protocolos Centrais de Jim McCarthy
- 12.3Os Compromissos Centrais
- 12.4Os Protocolos Centrais
- 12.5Registrar
- 12.6Decidir
- 12.7Alinhar
- 12.8Vislumbrar
- 12.9Validade e Ressalvas
13.Papéis Críticos, Liderança e Mais
- 13.1Lições de Projetos de Código Aberto
- 13.2Os Processos de Raciocínio da Teoria das Restrições Fomentam a Unanimidade
- 13.3Um Papel Contraproducente: o Scrum Master
- 13.4O Programador Solitário
- 13.5O Líder é Parte da Equipe
- 13.6Orgulho, Diversão e Folga
- IIINa Prática com o Método Kanban
14.Herbie e Kanban
- 14.1A História de Herbie
- 14.2Herbie e o Trabalho em Processo
- 14.3Os Cinco Passos para Focalização
- 14.4Do Caminho das Pedras ao Quadro Kanban
- 14.5Uma Filosofia de Melhoria Contínua
15.Unidade de Propósito e Comunidade de Confiança
- 15.1Problema: Métricas e Incentivos Conflitantes
- 15.2Solução: Adotar uma Métrica Sistêmica
- 15.3Implementação: Foco no Fluxo e no Ganho
- 15.4Gestão Comando-e-Controle
- 15.5A Contabilidade de Custos é uma Causa Raiz que Impede o Desempenho Maior
16.O Método Kanban, Fluxo e Ganho
- 16.1Começando com Kanban
- 16.2Ligações Entre a Teoria das Restrições e o Kanban
- 16.3Terminologia
- 16.4Um Pouco sobre Fluxo e Ganho
- 16.5As Consequências da Variação
- 16.6A Miragem de Equilibrar o Fluxo
- 16.7Aonde Melhorar
17.Os Pontos Fracos dos Limites de WIP por Estado de Trabalho
- 17.1Gestão e Melhoria de Processos no Kanban
- 17.2A Lógica por Trás dos Limites de WIP
- 17.3Problemas com os Limites de WIP por Estado de Trabalho
- 17.4Encontrando a Restrição Principal num Quadro Kanban
18.Entendendo o Impacto de uma Restrição
- 18.1Escolhendo entre XP e BDD
- 18.2A Perspectiva Lean
- 18.3A Perspectiva da Contabilidade
- 18.4A Perspectiva da Gestão por Restrições
- 18.5Restrições são Alavancas Arquimedianas
19.Hiper-Kanban: O Kanban Hiperprodutivo
- 19.1Descubra o Herbie Real
- 19.2A Necessidade do Kanban “Real”
- 19.3Tambor-Pulmão-Corda
- 19.4Tambor-Pulmão-Corda com Sinal Visível de Reposição
20.Entendendo a Variação por Causa Comum
- 20.1Variação por Causa Comum
- 20.2O Ponto Fraco do Kanban
- 20.3Variação de uma Forma Geral
- 20.4Causas Comuns, Especiais, Atribuíveis e Acasos
- 20.5O Poder de Melhorar com Causas Comuns
21.Melhorando Durante o Fluxo
- 21.1Mínima Versão Viável (MVV)38
- 21.2Mínima Versão Viável como uma Unidade de Trabalho Limitadora do WIP
- 21.3Gerencie o Risco Variando o Tempo, Não o Escopo
- 21.4O Pulmão MVV
- 21.5Dimensionamento do Pulmão
- 21.6Gestão, Uso e Interpretação do Pulmão
- 21.7Gráficos do Pulmão
- 21.8Como Construir e Monitorar um Pulmão MVV
22.Análise de Causa Raiz do Jeito TOC
- 22.1Detecção e Classificação de Riscos
- 22.2Análise de Causa Raiz
- 22.3Validando as Premissas
- 22.4Validando as Relações de Causa-Efeito
- 22.5Mudando a Realidade
- IVNa Prática com Scrum
23.Um Caminho para a Hiperprodutividade
- 23.1Mudança Organizacional é Difícil e Demora!?
- 23.2Como Construir uma Mudança Organizacional Fácil e Rápida!
- 23.3A Lei de Little ou Porque Não É Uma Boa Ideia Ter Muitos Clientes Numa Loja!
- 23.4Mas Aonde Está Essa Restrição?
- 23.5Mas Qual É a Ordem Certa para Começar?
- 23.6Vamos Começar
- 23.7Conserte Sua Organização de Trabalho - As Regras são Fáceis de Mudar
24.Scrum Confiável e Kanban Confiável
- 24.1Defina uma “Versão Principal”
- 24.2“Complete” o Backlog
- 24.3Equilibre Recursos, Backlog e Data de Entrega
- 24.4Controle da Execução
- 24.5Scrum Confiável, o Herói dos Donos de Produto
- 24.6A Visão Geral do Portfólio
25.Do Scrum Confiável ao Scrum Máximo54
- 25.1O Ótimo
- 25.2Como Trazer o Scrum Máximo à Vida?
- 25.3Tambor-Pulmão-Corda como Mecanismo de Direção
26.Da Produção aos Projetos
- 26.1Corrente Crítica
- 26.2A Empresa Ágil
- 26.3Negócio de Pessoas
- VBibliografia
